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Paciente: A.S.R

Idade: 17 anos

Religião: Nenhuma

Ano e mês do atendimento: 8/2019

Ego tratado nesta regressão: Ego adolescente inferior

Tipo de regressão: Desligamento

Problema que o fez procurar ajuda: Revolta com a sociedade

 

Enfatizamos que a Psicoterapia Reencarnacionista tem como uma de suas principais diretrizes, um absoluto respeito à Lei do Esquecimento, ou seja, realiza Regressões obedecendo a Lei do Esquecimento, conforme cita o “Livro dos Espíritos”, na questão 399 a respeito do “Esquecimento do passado”:

 

“Mergulhando na vida corpórea, perde o Espírito, momentaneamente, a lembrança de suas existências anteriores, como se um véu as cobrisse.  Todavia, conserva algumas vezes vaga consciência e lhe podem ser reveladas. Esta revelação, porém, só os Espíritos superiores espontaneamente lhe fazem, com um fim útil, nunca para satisfazer a vã curiosidade. ”

 

Caso

 

A.S.R buscou atendimento devido a uma sensação de revolta com a sociedade. Era agressivo com sua família e dizia abertamente ter vontade de entrar no mundo do crime. Não gostava das pessoas e do “sistema”. Sempre foi muito vingativo. Experienciou inúmeros casos de violência e já havia participado de delitos.

 

História da regressão: Um caso de mente criminal

 

Início da regressão

 

Iniciamos com uma breve meditação, para a sintonização do paciente com seu mentor. A.S.R não conhecia nenhuma linha espiritual e não participava de nenhuma religião. Não tinha pré - conhecimento sobre o plano astral. Mesmo assim, teve grande facilidade para sintonizar com seu mentor, iniciando a investigação de sua vida passada, que estava com uma faixa aberta e trazia para esta vida a sensação de revolta, raiva e vingança.

 

As regressões tem em média 2 horas, abaixo segue um resumo dos pontos principais.

 

A.S.R disse estar vendo uma espécie de prisão muito antiga. Local muito sujo. Ele estava a muito tempo querendo fugir, mas nunca teve chance. Não se relacionava muito com os outros “presos”, pois era muito agressivo. Se via como um homem, na casa dos 25 anos.

 

Havia apenas um local que entrava luz na cela, uma entrada muito pequena. Dizia não entender porque estava preso, mas sentia uma revolta incrível. Certo dia, a porta da cela foi aberta e havia dois soldados, com armadura e uma roupa vermelha. Disseram para ele se preparar para o outro dia, pois tinha chego a hora. O deram um prato com mais comida que o normal e bastante água. Ele tentou atacar os soldados, mas foi controlado com muita agressividade.

 

No outro dia, havia um som muito alto no lado de fora, muitas vozes gritando. Os soldados retornaram e o deram partes de uma armadura e disseram para se preparar. Os soldados falaram: “caso vença, poderá retornar para a cidade”. Ele não acreditava, mas usou como motivação para tentar sobreviver ao que viria.

 

Ele foi levado, por inúmeros soldados, para um corredor estreito. Foi dado uma espada para ele. Foram andando e se aproximando de uma porta grande de madeira. O som das vozes era muito alto. Haviam outros como ele, sendo levados por muitos soldados. Quando abriram a porta, ele viu uma grande arena e haviam muitas pessoas. Ele entendeu que era uma espécie de gladiador. Não viu, mas entendeu que havia treinado e foi trancafiado, pois era muito agressivo.

 

Haviam inúmeros animais acorrentados e mais ou menos 10 gladiadores. Era um grande evento.

 

Pararam no centro da arena e depois criaram um círculo. Com um gesto de uma pessoa que estava numa espécie de lugar destacado, acima das arquibancadas, iniciaram a luta. A grande maioria dos gladiadores foram feridos no início. Sobraram apenas 3. Ele foi gravemente ferido e ficou no chão, outro gladiador venceu.

 

O corpo dele foi recolhido. Os soldados acharam que ele estava morto. Foi levado para um espécie de ilha, junto aos outros e abandonado. Acordou e ficou o resto dos seus dias ali, sentindo revolta, com uma grande sensação de vingança.

 

Antes do ponto ótimo (ponto onde acaba a regressão), ele ficou algum tempo nas zonas umbralinas (ou astral inferior):

 

Ele se viu num lugar escuro. Ouvia vozes e via inúmeras pessoas em estado de sofrimento. Um local cinza, sem sol, com uma espécie de lodo pegajoso no chão.

 

Sentou-se próximo a uma pedra, sentia estar ferido ainda. Queria se curar para se vingar. Sentia muito ódio. Certo momento, apareceu um homem, com uma espécie de roupa que o cobria todo. Ofereceu água para ele. Aceitou. Ofereceu ajuda, disse que alguém o esperava. Respondeu que não desejava ir, pois precisava se vingar. O homem falou ser sua mãe, que estava querendo falar com ele a muito tempo. Com os olhos cheios de lágrimas, aceitou e viu inúmeros seres aparecerem em torno deste homem. Ocorreu uma espécie de clarão e tudo se apagou a seguir.

 

Início do ponto ótimo, quando se desliga da situação do trauma antes arquivado no mental inferior:

 

 Acordou numa espécie de hospital, já sem as feridas. O tempo passou. Ele foi melhorando e certo dia, foi levado para um jardim. Viu que se tratava de uma cidade. Havia muito sol e diversas pessoas de roupa branca. Sentou num banco junto ao homem que o ajudou. Recebeu diversas instruções e foi avisado que faria parte de uma espécie de grupo que iria estudar o perdão.

 

O momento mais lindo foi quando sua mãe apareceu, o abraçou e disse que já estava em outro local, além desta cidade, mas que o visitaria diversas vezes. Com muita alegria, iniciou sua nova jornada. Mais a frente, se viu no grupo estudando, assim como, trabalhando nos jardins. Fez diversos amigos e amigas e vinculou-se a outro grupo, se preparando, pois em breve estaria auxiliando em “resgates”. Disse estar leve, feliz e com uma sensação de liberdade. Por fim, retornou(seu foco voltou aqui para a terra), sentindo-se outra pessoa.

 

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Nota: Neste caso, A.S.R estava sintonizado em uma vida passada de gladiador. Como o trauma estava ativo no corpo mental inferior e emocional, a persona encarnada acessou a sensação através de algum gatilho durante esta encarnação, lingando os personagens e psicossomatizando nesta vida a revolta do personagem anterior. Por isso o desejo de se vingar da sociedade. Saiu do consultório com diversas metas, como estudar o perdão na linha espírita e participar de grupos de estudos sobre mediunidade. Houve uma grande cura, pois a faixa foi “limpa”, retirando a sintonia do momento do trauma, ficando a faixa sintonizada no astral superior e assim, modificando o campo, refletindo na dimensão terrena onde estagia hoje.

Ensinamento de Joanna de Ângelis:

“O perdão divino dulcifica-me, acalma-me. Dá-me dimensão do poder terapêutico do Amor. Passo a ver o mundo e as pessoas de maneira diferente, correta, positivamente.

 

Supero os ressentimentos que me martirizavam.

 

Começo a mover-me sem as algemas que me prendiam no passado.

 

Recupero a alegria de viver e ser natural, amando todos com ternura, mesmo aqueles que me não correspondem ao sentimento de afetividade.

 

Tudo agora está bem comigo, porque eu estou de bem com a vida.”

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com Vanessa

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